É fato que as sociedades uniprofissionais de advogados, assim como uma grande gama de prestadores de serviços de profissões regulamentadas, possuem pouquíssimos custos aptos a gerar créditos de CBS/IBS, notadamente porque o seu maior insumo é a mão de obra dos profissionais associados. Na mesma situação estão as sociedades de médicos, contadores, economistas, engenheiros, arquitetos e outros.
Leia o artigo completo do sócio Eduardo Salusse para o Valor Econômico: https://mla.bs/7e8625e8