“O STF não tem como proferir 100 mil decisões por ano sem a essencial ajuda de assessores. Há, todavia, Procuradores da Fazenda Nacional nesta função. Seria necessário que não atuassem em causas de interesse da União – o que parece não ocorrer – por questão de moralidade.”
Confira o artigo de nosso sócio, Eduardo Salusse, publicado na coluna Fio da Meada do Valor Econômico: http://glo.bo/3a4EFPS